Author: Troy Steward

Consumo Consciente, dever de todos!

Você sabia que, somente na indústria têxtil, cerca de 175 mil toneladas de resíduos são gerados em nosso país? E, em meio a esse número, não é atoa que cada vez mais pessoas estão antenadas ao que vestem, buscando um consumo consciente.

Mas falar sobre consumo consciente e aplicar a moda sustentável no dia a dia não é algo assim tão simples como se imagina. Além de voltar a atenção para os pilares da sustentabilidade (social, econômico e social) é preciso ir além, considerando a cadeia produtiva como um todo.

Ou seja, é preciso pensar no plantio, na colheita, no processo de tingimento, de deslocamento, uso da peça, o desuso, as condições em que as pessoas trabalham, entre outros quesitos. Sem dúvidas, um processo um tanto quanto complexo!

É fato que o consumo consciente exige muito questionamento e autoconhecimento, mas é algo perfeitamente possível e que pode trazer muitos benefícios para o meio ambiente e sociedade como um todo.

Por onde começar?

O primeiro passo é ter a consciência que consumir com responsabilidade é capaz de (tentar) mudar o mundo. Mas não adianta apenas ir em busca de empresas com selo eco ou aderir ao conceito moda sustentável, sem saber se todos os conceitos são aplicados no processo.

Portanto, é essencial, neste momento, buscar informações e fazer muitas pesquisas que possam ajudar a encontrar o melhor lugar para compras. Além de escolher marcas que merecem o seu olhar, é importante se autoconhecer. 

Ou seja, você precisa entender as suas necessidades, bem como as peças que realmente precisa, evitando as famosas compras por impulso. Essas atitudes permitem que o fast fashion seja evitado. Ou seja, a fabricação, consumo e descarte acelerado de peças para a renovação constante do guarda-roupas.

Para Paulo Carvalho, CEO da Vittrin – Vitine Online de Moda, essa conscientização deve começar internamente. “É legal olhar para o que tem, desapegar com consciência e comprar aquilo que está realmente precisando. Para nós, o consumo consciente é peça fundamental e, é por isso, que estamos sempre em busca de expandir nossas opções. É fundamental que nossas clientes entendam e se identifiquem com suas roupas.”

Dicas de consumo consciente

Compre as peças certas – Faça uma lista, se necessário, para que as compras por impulso possam ser evitadas. Além disso, antes de colocar uma peça no carrinho, pense nas possíveis combinações que pode fazer com outras peças que você já tem. 

Nós costumamos consumir muito mais do que precisamos. Por isso, é preciso questionar e buscar formas de mudar esse consumo dos excessos e impulsos.

De quem está comprando? – Procure por lojas sustentáveis e ecologicamente corretas. Além disso, busque se informar sobre elas, lendo sobre as políticas adotadas, se trabalham com logística reversa, as pautas sociais que aplicam.

Doar também faz bem – Dê uma olhada no seu guarda-roupas e tire, de forma consciente, as peças que não utiliza mais. Algumas peças estão sem condições de uso? Lembre-se que elas podem ser transformadas em outros produtos, como bolsas, panos ou até mesmo enchimento para almofadas.

Apoie causas – Tem coisa melhor do que fortalecer instituições e movimentos nobres? Procure, pesquise e dê seu apoio a causas, por menor que sejam!

Escolher o crédito consignado é a melhor opção para se livrar de altos juros

Quando falamos em crédito consignado, qual a primeira coisa que vem à sua mente? Até meados de 2017, o termo “crédito” significava “bola de neve”. Entretanto, em abril deste mesmo ano, uma regra que afastava os juros do rotativo foi instalada. 

Assim, passou a valer que, em 30 dias, ou o cliente faz o pagamento de toda sua fatura com esses juros ou acontece a transferência de outra linha de crédito do banco com juros menores. Ou seja, tornou-se impossível rolar a dívida com os juros do rotativo por vários meses.

A mudança aconteceu?

O fato é que quase quatro anos se passaram e ainda não tivemos a resolução total deste problema. Isso porque os consumidores têm como costume optar pelo parcelamento por cartão de crédito, que também apresenta altos juros. 

Mesmo no atípico ano de 2020, a taxa desse processo ficou com uma média de 151,6% ao ano. Essa taxa anual chegou a 188,94% em março, mas foi caindo junto da pandemia. Em dezembro, bateu o mínimo de 148,89% ao ano.

Cada vez mais brasileiros se encontram na situação de inadimplência e, mesmo com o caos econômico do ano passado, a baixa foi a queda em relação ao volume de crédito. Em 2018, esse volume era de R$46,9 bilhões. Já em 2019, passou para R$58,5 bilhões. Em 2020, acompanhamos uma leve queda, porém, ainda foram concedidos R$54 bilhões em parcelamento por cartão de crédito no último ano.

Mas como fugir dessas taxas tão altas de crédito? Uma das alternativas é partir para o crédito consignado. Este costuma garantir taxas de juros menores e vantagens bem atrativas ao solicitante.

Entenda o crédito consignado

O Santa Ajuda, financeira especializada em crédito consignado, explica que a porcentagem das taxas de juros cobradas se baseiam no risco corrido pelo credor. O cheque especial, por exemplo, conta com altas taxas de juros, pois, além de não ter garantia, é um crédito para a pessoa física. Ou seja, em caso de inadimplência, é extremamente difícil recuperar o dinheiro emprestado.

Entretanto, o crédito consignado trabalha com uma garantia. Ou seja, o desconto das parcelas é feito direto na folha de pagamentos do funcionário. Portanto, a certeza do recebimento de salário para a instituição financeira fornece segurança e baixa as taxas de juros cobradas no empréstimo.

O consignado pode ser contraído por funcionários públicos ou privados no regime CLT, bem como aposentados e pensionistas do INSS. Entretanto, vale falar que nem todos os trabalhadores privados têm acesso. Isso porque o crédito consignado está disponível apenas para aqueles em que a empresa tem um convênio firmado com um banco para oferecer esse tipo de crédito. 

Além disso, em relação a parcela, o limite é limitado a 30% da renda líquida do credor. Outros 5% são destinados a limite para cartão de crédito. O Senado aprovou no início deste ano uma medida provisória que amplia a margem de 35% para 40% em relação a empréstimos consignados de servidores públicos ativos e inativos, militares e aposentados e pensionistas do INSS.

Os prazos de pagamento podem variar considerando a renda, bem como a idade de quem pede o empréstimo. O Santa Ajuda afirma que este prazo pode chegar a até 96 meses. O crédito consignado é uma das melhores opções do mercado atualmente e costuma ser muito usado para trocar dívidas que apresentam juros mais altos.

Enfim, optar pela melhor opção para você e seu bolso é a melhor forma de garantir sucesso nas suas finanças e realizar sonhos. Portanto, abrir mão de créditos com altos juros e apostar no crédito consignado pode fazer toda a diferença.

Vai abrir um negócio? Algumas dicas podem te ajudar a encontrar o ponto comercial certo

 

Abrir um negócio é seu objetivo para este ano? A decisão de se tornar empreendedor pode até ser fácil, mas as decisões relacionadas a escolher um bom ponto comercial, atrair público-alvo e lidar com determinadas burocracias podem não ser tão simples assim.

Entretanto, uma coisa é certa: quando se decide abrir um negócio a pesquisa deve ser sua maior aliada. Isso porque você deve saber tudo sobre o ponto onde você pretende fixar sua empresa.

Mas como fazer isso? A Otimoponto, empresa especializada em consultoria e intermediação de compra e venda de pontos comerciais, preparou algumas dicas para você tirar essa missão de letra.

Quais os tipos de empreendimentos que a região de interesse já tem?

Como é o local no qual você está pensando em abrir um negócio? Tem muitas empresas como a sua? Isto pode ser um bom sinal. Isso porque pode representar que o endereço já é conhecido por reunir negócios do mesmo nicho. Portanto, é mais certo que seu público-alvo esteja por ali.

Existem aqueles que preferem estar longe de concorrentes. Mas na maioria das vezes, eles são apenas um detalhe.

A dica é se destacar em meio aos seus concorrentes e não fugir deles. Assim, investir nos seus diferenciais para valorizar seu produto e fazer com que o cliente sempre escolha a sua empresa.

Converse com outros empreendedores antes de escolher um ponto comercial e abrir um negócio

Ter conhecimento sobre o perfil das pessoas que vivem e frequentam a região faz toda a diferença. Você precisa ter noção do que e quanto eles consomem, que idade têm, quais seus interesses, entre outros pontos.

Sua empresa precisa estar próxima de consumidores que se identifiquem com ela. Desta forma, mesmo que seu produto seja algo ainda desconhecido para seus “vizinhos”, eles se sentirão atraídos em experimentá-lo.

Considere também fatores coringa, como praticidade, rapidez e otimização do tempo. O consumidor atual busca estes pontos quando precisa resolver um problema, afinal, ninguém está disposto a gastar muito tempo.

Dê atenção a publicidade in loco

Pode até ser algo clichê, mas sim, a propaganda continua sendo a alma do negócio. Por isso, na hora de escolher seu ponto comercial para abrir um negócio você precisa pensar em como você vai atrair o cliente que estiver passando por ali. 

Incrementará em uma vitrine diferente e convidativa? Apostará em uma fachada em destaque? Existem outdoors próximos para uma publicidade mais ampla?

Além disso, não se esqueça de observar a iluminação do local, bem como se o ponto pode ser visto por todos o tempo todo. Tem uma parada de ônibus em frente? Isso pode atrapalhar a visibilidade do seu negócio.

Esteja atento a detalhes logísticos

Como é a acessibilidade e estacionamento do ponto comercial que você está de olho? Estes são dois pontos fundamentais para o local onde você vai fixar sua empresa. Isso porque quanto mais fácil for para o seu cliente chegar até você, melhor.

Além disso, não podemos esquecer do quesito segurança. Fuja de locais que causem sensação de insegurança, que sejam muito desertos ou mal iluminados. Caso o ponto esteja presente em uma galeria ou edifício comercial, evite os últimos andares. Como citamos anteriormente, o seu cliente procura por uma empresa mais acessível e você deve garantir essa acessibilidade.

Por fim, não se esqueça de checar junto à Prefeitura se o seu negócio pode funcionar no endereço escolhido. Algumas particularidades e exigências podem impedir você de abrir um negócio em determinados locais.

Enfim, abrir um negócio demanda tempo e, muitas vezes, uma ajuda é fundamental. Não faça nada por impulso e avalie bem as oportunidades. Só assim você poderá garantir o sucesso que procura!

Morar de aluguel: Busca por imóveis maiores cresce

Atualmente, morar de aluguel tem sido a opção mais escolhida pela população brasileira. Mas o motivo para essa opção ser a mais escolhida não está somente ligada a questões financeiras, como também a questões de flexibilidade.

Com a chegada da pandemia, muitas pessoas passaram a perceber o quão pequeno era o espaço que moravam. Com isso, e com a flexibilidade de morar de aluguel, essas pessoas saíram em busca de novos imóveis.

Do início de 2020 até o momento, a busca por imóveis mais amplos cresceu extremamente. Dados apontam que a procura por casas e apartamentos com 4 quartos, por exemplo, aumentou em quase 60%. Essa mudança de hábito permitiu que o mercado imobiliário se mantenha aquecido neste tempo difícil e tornou o fato de morar de aluguel algo ainda mais relevante.

O home-office tem total influência nos números

No ano de 2020 cerca de 85% da população trabalhadora estava trabalhando remotamente. O fato mudou totalmente a realidade que conhecíamos relacionada ao trabalho e fez com que o home-office realmente fosse adotado em massa e viesse para ficar.

Com mais pessoas trabalhando em casa, a necessidade por mais espaço se fez necessária. E, aí, entra mais uma vez a vantagem de morar de aluguel e a busca por imóvel capaz de atender às novas necessidades do momento.

Entretanto, não pense que essa busca por um cômodo a mais para servir de escritório ficará apenas para durante a pandemia. Muitas empresas afirmam que passarão a adotar o estilo home-office também no pós-pandemia, tornando a rotina do trabalho híbrida. Ou seja, a necessidade por móveis maiores continuará, o que fará com que o mercado imobiliário se adapte a essa nova realidade em relação a novas construções.

Morar de aluguel com conforto se tornou ainda mais essencial

Com a mudança de necessidades aconteceu também a mudança nas prioridades na hora da escolha de um imóvel. De acordo com a Otimóveis, imobiliária especializada em venda e aluguel de imóveis, 51% do público atual que busca por um imóvel, não abre mão de um espaço mais amplo. Além disso, 27% dão importância moderada para este quesito.

Para a imobiliária, essas mudanças nas prioridades vieram para ficar. O cenário reforçou a necessidade de um imóvel que garanta bem-estar, boa iluminação, amplitude e, é claro, conforto.

Além disso, vale citar que cada vez mais pessoas que optam por morar de aluguel, estão escolhendo imóveis mais afastados dos grandes centros. Isso porque, o objetivo se tornou fugir do trânsito e de grandes aglomerações, apostando em qualidade de vida, mas sem deixar de lado uma boa estrutura.

Dica especial: o que analisar para escolher um bom imóvel para morar de aluguel?

Se você está a procura de um bom imóvel, amplo e confortável, para morar de aluguel, antes de assinar qualquer contrato, é importante prestar atenção a alguns pontos, tais como:

  • Qual a sua necessidade? 

Antes de assinar os papéis para alugar um imóvel, pense em qual facilidade você está procurando e se o mesmo atende suas demandas. Por exemplo: precisa estar perto do trabalho? Próximo ao banco ou supermercado?

  • Tamanho da família

Você tem filhos? Está planejando aumentar a família? Estes pontos influenciam diretamente na escolha, principalmente na quantidade de quartos e banheiros do imóvel.

  • Localização e comodidades

Dê uma boa volta aos arredores no imóvel e confira o conforto que a região tem a oferecer.  Segurança, áreas de lazer presentes e demais facilidades devem ter um certo peso no momento da escolha.

  • Orçamento

Por fim, avalie se o valor mensal do aluguel se adequa ao seu orçamento. Isso fará toda a diferença para que você não tenha problemas com as finanças.

Enfim, você faz parte da porcentagem que alugou ou está em busca de alugar um imóvel maior? Compartilhe este artigo!

O que esperar do mercado imobiliário para 2022?

Já passamos da metade de 2021 e o que todos falam é sobre o que esperar do mercado imobiliário para 2022. A verdade é que essa segunda onda da Covid-19 continua afetando negativamente diversos setores, com alguns deles vivendo de incertezas e lutando para se recuperar de todo o prejuízo do último ano.

Entretanto, o mercado imobiliário continua com uma expectativa otimista para o próximo ano que se aproxima. Com a necessidade do isolamento social, as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa para conter o vírus. Essa transição da rotina, que inclusive continua em muitos lugares do Brasil, é um ótimo indicativo para o mercado imobiliário.

A procura por imóveis maiores, com espaços para o home-office se tornou algo comum e a principal escolha de todos. Além disso, o fato de morar perto do trabalho, deixou de ser uma necessidade, sendo a busca por um lugar tranquilo a maior opção.

Compra e venda em alta, mercado imobiliário aquecido

Ter um imóvel próprio continua sendo uma das formas de investimento mais procuradas, tanto por aqueles que buscam seu primeiro imóvel quanto por quem já possui casa própria. E não é para menos, tendo em vista que a pandemia proporcionou condições favoráveis de pagamento para a aquisição de um imóvel. 

A taxa básica de juros da economia, a Selic, mesmo com seu leve aumento nos últimos meses, ainda se mantém baixa, se compararmos com a realidade de antes da pandemia. Essa baixa de juros garante maior facilidade na concessão de financiamento pelos bancos, ou seja, mais oportunidade de aquisição de imóveis.

Outra tendência que já vinha ganhando força durante os últimos anos, mas foi destaque nos últimos meses e promete continuar em alta, são os projetos sustentáveis com o uso de energias limpas e renováveis. As pessoas deixaram de viver com pressa e passaram a dar prioridade para assuntos que já eram debatidos, mas que ainda faltavam atenção.

As tecnologias vieram para ficar

A adoção de novas tecnologias para venda e aluguel não só cresceu no setor imobiliário como vieram para ficar. O ImóveisBlog, blog especialistas em imóveis e pontos comerciais, apontou que a procura de imóveis através de sites e plataformas subiu cerca de 90% de março de 2020 a março de 2021.

O tour 360°, fotos reais de todos os espaços e a acessibilidade por parte dos corretores tornou possível a compra e a venda de imóveis de maneira muito mais facilitada.

Assim, podemos dizer que o motivo principal dessa grande porcentagem de procura de imóveis online está ligada a diminuição das burocracias no processo de escolha, bem como de compra e venda, e a otimização do tempo. A locação digital veio como uma excelente saída para aumentar a agilidade dos contratos fechados e da lucratividade.

O que está por vir no mercado imobiliário?

A estimativa é que o próximo ano será desafiador. Contudo, a espera é que se tenha grandes chances de um desempenho melhor do que o último ano. É fato que estamos acompanhando um grande crescimento de desempregados no país nos últimos meses, bem como uma constante baixa de projeções para a recuperação da economia nacional.

Entretanto, o mercado imobiliário já vem apresentando uma boa recuperação este ano. Assim, estima-se que o mesmo se mantenha aquecido durante o ano de 2022.

Precisando de ajuda para cuidar dos móveis da sua casa? Confira essas dicas!

 

Se engana quem pensa que os móveis de um ambiente tem apenas um único objetivo. Cada um deles conta com várias funções, que vão desde atribuir utilidade para o espaço, como armazenar e apoiar objetos, até aquecer e dar vida a cada ambiente da casa.

Inclusive, alguns desses móveis são usados diariamente, por longos períodos de tempo, o que pede um cuidado e atenção maior. Por isso, atentar-se aos cuidados específicos de cada móvel é algo essencial para evitar que os seus móveis fiquem com uma aparência de mal cuidado e prolongar a sua vida útil.

E, que tal algumas dicas para auxiliar no processo de limpeza e conservação dos seus móveis? A Móveis Gruber nos ajudou nessa missão e nos passou 4 dicas que precisa saber. Vamos lá?

Vamos começar com a limpeza

Não é apenas o chão que precisa de faxina! Fazer faxinas leves e regulares nos móveis é algo essencial para evitar o acúmulo de sujeira e a poeira. Contudo, caso isso não seja feito periodicamente, é necessário uma limpeza mais intensa para evitar o aparecimento de fungos e de cupins.

De acordo com a equipe da Móveis Gruber, a melhor opção para uma boa limpeza é a flanela de microfibra úmida. Ela tem o poder de agarrar toda a poeira, diferente dos panos comuns.

Outra dica que faz toda a diferença, é fazer a limpeza sempre no sentido do veio e não fazer movimentos circulares para não marcar. Produtos abrasivos devem ser mantidos bem longe dos seus móveis.

Especialmente móveis de madeira maciça, é importante não usar álcool. Isso porque a substância deixa a superfície esbranquiçada e faz com que o móvel perca todo seu brilho. Assim, o ideal é limpar com um pano úmido, lustra-móveis siliconado e incolor e sabão neutro.

Seus móveis precisam de manutenção

Vernizes próprios e hidratados com óleo vegetal são o braço direito para manter seus móveis bem conservados. Os óleos de peroba e de carnaúba, aliados a um pano seco, tem o poder de conservar e hidratar o mobiliário de madeira.

Em seguida, para garantir aquele brilho desejado, uma cera seguida de um polimento com um pano macio fica perfeito. Já para os móveis da área externa, a dica é apostar no stain aliado ao verniz marítimo. As opções são as melhores para proteção contra as intempéries do dia a dia.

Cuidado com as intempéries

Uma coisa é certa: a água é uma grande inimiga da maioria dos móveis, principalmente os em MDF.  Isso porque, ao absorver o líquido, o móvel incha e começa a se desfazer. Portanto, a melhor saída é evitar o excesso de líquidos na hora da limpeza.

Além disso, a umidade pode gerar mofo. Por isso, caso algum problema com mofo surja na parede, evite encostar os móveis nela. Procure deixar sempre um vão de 5 a 7 cm de distância entre o móvel e a parede para evitar qualquer contratempo e, ao menor sinal de mofo, trate o problema com impermeabilizantes o mais rápido possível.

Para as áreas externas, a dica é apostar em móveis de madeiras mais resistentes, como madeira de demolição, peroba rosa, teca e cumaru. Contudo, mesmo sendo mais fortes, elas precisam de manutenção anual para renovação do verniz, que ajuda na preservação.

Em relação ao sol, não há outra alternativa se não evitar que sua luz atinja diretamente o móvel. Portanto, aposte em cortinas ou reposicione os móveis que ficam próximos a janelas. Isso evitará que a exposição aos raios solares desbotem, queimem ou escureçam a madeira.

Respeite as limitações dos seus móveis

Os móveis são projetados para atender necessidades específicas. Ou seja, eles apresentam limitações de peso e de suporte. 

A equipe da Móveis Gruber afirma que a distribuição incorreta dos objetos armazenados pode estragar o material, impactando negativamente a sua durabilidade. Portanto, atenção ao que está colocando sobre ou dentro do móvel.

Enfim, seguindo essas 4 dicas você terá um móvel em perfeito estado por muito mais tempo! Lembre-se, os móveis que você tem em casa dizem muito sobre você, por isso, não deixe de aplicar os cuidados certos.

Desvendando mitos sobre as vacinas

O que mais vemos por aí são pessoas querendo apontar possíveis “erros” para as vacinas atuais. Entretanto, a vacinação é uma importante forma (e uma das melhores) para a prevenção de diversas doenças e o Brasil se destaca no quesito imunização.

Infelizmente, mesmo com a quantidade de vacinas disponíveis ainda tem aqueles que passam longe delas. E não é para menos, afinal, diariamente um punhado de mentiras é despejado na internet, fazendo com que muitas pessoas sintam realmente dúvidas sobre a vacinação.

Mas pensando em colaborar para mudar essa realidade, montamos esse artigo com alguns mitos que precisam ser desvendados de uma vez por todas. Vamos lá?

Os efeitos colaterais das vacinas são mais perigosos que a própria doença

É um tanto comum que algumas vacinas causem reação, assim como alguns remédios. Entretanto, estes sintomas geralmente são pouco preocupantes e passam rapidamente.

Dentre as reações mais comuns das vacinas temos a febre e a dor no local da aplicação. Efeitos mais graves causados pela vacina são muito raros.

Entretanto, quando se opta pela não vacinação, a complicação causada por certas doenças podem assustar! A equipe da Dr. Vacina, clínica especializada em vacinação, explica que a gripe H1N1, por exemplo, pode trazer diversas sequelas e até mesmo causar a morte. Entretanto, a mesma pode ser prevenida pela vacinação.

Uma vida saudável despensa vacinas

É fato que uma vida saudável gera muitos benefícios, principalmente relacionados à prevenção de doenças. Contudo, o estilo de vida não garante prevenção efetiva contra elas.

Ou seja, mesmo que você alimente-se bem, tenha bons hábitos de higiene e pratique exercícios, o seu cartão de vacinação deve estar em dia.

Mulheres grávidas não devem se vacinar

As mulheres grávidas não só podem, como devem receber algumas vacinas, como a da gripe ou da hepatite B, por exemplo.

Entretanto, outras em específico não devem ser aplicadas no período de gestação. A contraindicação é para garantir a saúde do bebê que está sendo gerado e também da mãe. Mas isso não quer dizer que as vacinas são algo maléfico para a saúde.

Se a doença ao está no país, não há necessidade de vacinação

A doença pode até ser erradicada em nosso país, mas isso não faz com que a vacina deixe de ser essencial. Isso porque a doença existe em outros países e outras pessoas podem trazer seu agente causador.

Assim, as pessoas que não foram vacinadas podem contrair a doença e acabar passando para outras pessoas gerando novos casos da mesma.

Um exemplo claro disso foi o acontecido em 2017 e 2018. Em 2017, a meta de vacinação indicada para crianças até 2 anos não foi atingida. A cobertura da tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, ficou em cerca de 86%, quando era para atingir 95%.

Como consequência, em 2018, iniciou-se um surto de sarampo no Brasil. O fato fez com que o país perdesse o certificado de eliminação da doença que havia conseguido em 2016.

Enfim, não tem como negar, a vacinação é algo essencial, em todas as fases da vida. Por isso, não devemos acreditar em qualquer informação que surge na internet sem as devidas fontes científicas.

A vacinação não garante apenas a nossa proteção, mas a de todos que em nossa volta, uma vez que evita que muitas doenças fiquem em circulação. Portanto, compartilhe esse artigo, mantenha seu cartão de vacinação em dia e espalhe essa ideia!

Patrícia Ruiz – COREN- SP 226-788 – Enfermeira Responsável Técnica. Concluiu a graduação de Enfermagem em 2009 na universidade UNIP – Sorocaba. Atua desde de 2017 no Dr. Vacina.

A moda social e o dia a dia de trabalho

Quando o assunto é moda social e o dia a dia de trabalho, muitas mulheres se veem perdidas. A moda social feminina não é nem de longe um bicho de sete cabeças, mas, é claro, precisa de atenção. Toda mulher bem preparada precisa saber como montar um bom look usando as peças sociais.

As roupas sociais são elegantes e chiques, mas não necessariamente caras, o que as tornam coringas também para além do trabalho. O que dá o toque especial de cada peça é seu tecido diferenciado, bem como seu corte totalmente singular.

Portanto, tendo essas características e informações em mente, o primeiro passo para garantir looks incríveis é conhecer algumas das peças mais importantes da moda feminina. Além disso, é essencial entender como elas podem tornar seu look incrivelmente mais bonito e propício para seu dia a dia de trabalho.

Quais peças da moda social não podem ficar de fora do guarda-roupas?

O mercado está repleto de roupas lindas, mas quando o assunto é moda social, sobretudo para trabalho, algumas peças não podem faltar no seu guarda-roupas. Dentre elas estão:

Além disso, não podemos esquecer dos acessórios. Cintos, colares, anéis, brincos e, principalmente, bolsas garantem todo o estilo e charme para o look social. Por fim, os sapatos. Eles devem conversar com as demais peças para que o look se torne inesquecível e sofisticado.

Ah, vale destacar que não é porque estamos falando de moda social que você precisa escolher peças caretas e que não condizem com seu estilo. Todas as peças citadas podem ser de cores diversas, seguindo seu gosto pessoal. 

No entanto, a dica é procurar diversificar para que seu guarda-roupas seja versátil. Por exemplo, você escolheu uma camisa de tonalidade impactante? Então, opte por deixar o resto do look em tons mais neutros para não sobrecarregar!

Que tal ajuda para montar bons looks?

Agora que você já sabe quais as peças que deve escolher, é hora de saber como montar bons looks usando cada uma delas. Vamos lá?

Vestidos são muito bem-vindos na moda social

Ainda se sente insegura para combinar peças? Então, uma boa dica é se jogar nos vestidos. Além de lindos, eles são uma ótima opção para os dias de correria. Ou, ainda, para aqueles dias em que não estamos muito inspiradas para montar um bom look.

Estampas clássicas é a escolha certeira

Quem foi que disse que roupa social precisa ser completamente lisa? Estampas, especialmente as clássicas, garantem todo estilo ao look. Entretanto, vale o bom senso na hora de combiná-las.

Tenha peças coringa relacionadas a moda social no armário

Por fim, uma dica que pode parecer repetitiva, mas que não pode deixar de ser mencionada. Inclusive, a Deise Fernandes, CEO da Deise Fernandes Store, reforça o quão importante são as peças coringa para um guarda-roupa. 

Elas são aquelas peças que podem ser utilizadas em diversas ocasiões, transitando muito bem entre o ambiente de trabalho e ambientes mais despojados. Essa dica faz toda a diferença para garantir vários looks com um mesmo produto e, é claro, colabora com para com a criatividade feminina.

Enfim, a moda social está ligada diretamente ao dia a dia de trabalho. Mas, como você pode ver, não só a ele. Portanto, vale seguir as nossas dicas para garantir bons looks para toda e qualquer ocasião.

Quanto o SUS gasta com cada paciente no Brasil? Médias e Resultados

Em 2009, o governo brasileiro gastou US $367 por pessoa em cuidados de saúde, de acordo com o programa das Nações Unidas para o desenvolvimento. É um décimo quarto tanto quanto o governo Luxemburguês, o maior gastador per capita do mundo. É menos de um oitavo dos 3.074 dólares gastos pelo governo dos EUA. O governo federal brasileiro gasta 3,6% do Produto Interno Bruto do país em cuidados de saúde, de acordo com Sérgio Piola, pesquisador da Ipea, Instituto de pesquisa de Economia Aplicada do Brasil. Isso representa cerca de US $ 56 bilhões do PIB de US $ 2,03 trilhões que o Brasil, a oitava maior economia do mundo, gerou no ano passado. De acordo com Piola, o Brasil deve gastar pelo menos 6,5 por cento de seu PIB, ou US $132 bilhões por ano, se quiser cumprir seu objetivo de um sistema universal de saúde funcional.

Mesmo em comparação com o resto da América Latina, o governo brasileiro está bem abaixo da lista de gastadores de saúde. A vizinha Argentina aloca mais do dobro—cerca de US $758 per capita anualmente—, enquanto Cuba gasta US $329 e México US $327. Todos os três países têm melhores índices de atendimento à saúde e mais altos rankings de desenvolvimento social da ONU do que o Brasil. No setor privado, quando são adicionados gastos com cuidados de saúde privados, os gastos do Brasil saltam para 8,4% do produto interno bruto—cerca de US $855 por pessoa. Em outras palavras, esta economia em desenvolvimento gasta quase a mesma porcentagem de sua renda nacional em cuidados de saúde que os países desenvolvidos que formam a OCDE, onde os gastos são de cerca de 9 por cento do PIB.

Benefícios garantidos aos pacientes

Cuidados de saúde gratuitos, em teoria é o que se tem de garantia. A constituição de 1988 estipula que os cuidados de saúde para todos são um direito fundamental, e por quase duas décadas, o Brasil forneceu muitas drogas essenciais para todos os que precisam deles gratuitamente. O poder do Brasil como um único comprador nacional ajuda a reduzir os custos durante as negociações com as empresas farmacêuticas.

Custos com remédios

Programas para fornecer drogas gratuitas ou subsidiadas para os pobres através de clínicas de saúde pública—”farmácias populares”—ou como parte de programas especiais em farmácias privadas foram expandidos pelos governo federal, estadual e local nos últimos anos. As leis de embalagem e as campanhas de sensibilização promovem o acesso a genéricos de baixo custo, e as empresas de medicamentos genéricos publicam anúncios na TV em horário nobre. Corinthians, o segundo clube de futebol mais popular do Brasil, é financiado por uma empresa de medicamentos genéricos. Quando o Brasil não consegue obter um bom preço para a medicina essencial, sobrepõe-se às patentes de drogas, comprando ou legalizando a compra de cópias de produtores regulamentados de medicamentos genéricos em todo o mundo.

Resultados dos investimentos

Os resultados também foram dramáticos. A expectativa de vida à nascença subiu 10%, enquanto a mortalidade infantil caiu 59%. Ainda assim, tornar os cuidados de saúde um direito livre e universal dificilmente criou um sistema onde todos recebem cuidados de qualidade. Apesar dos seus méritos, o sistema é muitas vezes ineficaz ou simplesmente quebrado.
Limites do sistema

Como o Farmácia Popular virou referência no combate à Diabetes no Brasil

O Brasil é um dos poucos países que disponibiliza remédios gratuitos para toda a população, sobretudo para tratamento de doenças crônicas como a Diabetes.  Em vista dos resultados obtidos a forma como funciona a Farmácia Popular acabou tornando-se referência para o tratamento de doenças crônicas como a diabetes, demonstrando que a acessibilidade a medicamentos é um dos pontos importantes para  garantia da qualidade de vida de pacientes e a diminuição do índice de doenças crônicas em países subdesenvolvidos.

O projeto de combate a diabetes no Brasil

O projeto de combate a insulina no Brasil iniciou-se em 2011, quando as farmácias privadas associadas ao Ministério da Saúde proporcionaram  aos pacientes por meio do programa Farmácia Popular (e em São Paulo o Programa Aqui Tem Remédio), três medicamentos antidiabéticos orais totalmente gratuitos:

  • 5 mg de glibenclamida
  • 500 g de metformina e
  • 850 g de metformina

Requisitos

Para se obter basta ter um cadastro no SUS e levar consigo um documento original com foto e a receita médica para mostrar ao farmacêutico. Será enviado uma nota para confirmação da retirada do medicamento.

Resultados do projeto

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o acesso a medicamentos essenciais é um dos cinco indicadores de progresso e garantia de direitos à saúde. Afinal, a população mundial sem acesso a medicamentos essenciais está diminuindo em aproximadamente 1.3 – 2.1 mil milhões todos os anos.

Nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, existem maiores diferenciais nos níveis de consumo de medicamentos entre as populações de nível socieconômico mais altas. Na América Latina, especialmente, existem maiores dificuldades de se garantir o direito a esses medicamentos básicos – coisa que o Brasil provou saber fazer de forma eficaz com um programa que não custa muito aos cofres públicos.

Segundo informações do Sistema Único de Saúde o governo deverá proporcionar medicamentos que estejam na lista de medicamentos essenciais. Somente na Bahia, por exemplo, 24,6% dos pacientes com diabetes compraram seus medicamentos em farmácias privadas, o restante, o obteve gratuitamente.

Para aumentar ainda mais o acesso, em 2006 o estado começou a subsidiar aproximadamente 90% do custo de todos os medicamentos para o tratamento de diabetes e hipertensão arterial (doenças que andam juntas).

Como um resultado do esforço realizado pelas instituições aumentou consideravelmente a disponibilidade de medicações contra ambas as doenças nos centros de atendimento, tanto hospitalares como nos postos de saúde. Além disso, o tratamento se demonstrou mais eficaz, visto que os pacientes passaram a ter mais facilidade em manter a continuidade ao tratamento, de forma gratuita.