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Quando Trocar de Esponja para Maquiagem?

A maquiagem é uma aliada poderosa para realçar nossa beleza natural e nos deixar confiantes em qualquer ocasião. No mundo da beleza, a Maquiagem Bella e Brava é uma das marcas favoritas das mulheres, oferecendo produtos de qualidade para um look impecável. Mas, quando se trata de aplicar maquiagem, a escolha da ferramenta certa desempenha um papel crucial. Neste artigo, vamos explorar quando é hora de trocar sua esponja para maquiagem e garantir que seu visual esteja sempre perfeito.

A Importância da Esponja para Maquiagem

A Esponja para Maquiagem é uma das ferramentas mais essenciais no kit de beleza de qualquer mulher. As esponjas de qualidade, como as da Maquiagem Bella e Brava, proporcionam uma aplicação suave e uniforme da maquiagem, criando uma base perfeita para o restante da sua rotina de beleza. No entanto, com o tempo, a esponja pode se desgastar e perder sua eficácia, prejudicando o resultado final.

Quando Trocar Sua Esponja para Maquiagem da Maquiagem Bella e Brava

Aqui estão alguns sinais que indicam que é hora de trocar sua esponja para maquiagem Bella e Brava:

1. Desgaste visível: Se você notar que sua esponja está ficando desgastada, com rasgos ou descoloração, é um sinal claro de que está na hora de substituí-la. Uma esponja desgastada pode afetar a aplicação da maquiagem e não garantirá mais o acabamento impecável que você deseja.

2. Perda de elasticidade: A esponja deve ter certa elasticidade para aplicar a maquiagem de maneira uniforme. Se a sua esponja começar a perder essa característica e ficar rígida, não conseguirá mais espalhar a maquiagem de forma eficaz.

3. Mau odor ou manchas persistentes: Se sua esponja Bella e Brava começar a exalar um cheiro desagradável, mesmo após a limpeza, ou apresentar manchas que não saem, é um sinal de que ela está contaminada e não deve mais ser utilizada em seu rosto.

A Importância de Comprar Produtos de Qualidade

A escolha de produtos de maquiagem de qualidade é essencial para manter sua pele saudável e obter o melhor resultado. A Maquiagem Bella e Brava é conhecida por sua qualidade e eficácia, mas lembre-se de adquiri-la de fontes confiáveis e legais.

É crucial comprar produtos de empresas reconhecidas, como a Carmen Lee, revendedora oficial da American Burrs Nails e Maquiagem Bella e Brava. Carmen Lee oferece produtos de beleza de alta qualidade pela internet, entregando em todo o Brasil. Para garantir que sua Maquiagem Bella e Brava seja autêntica, visite o site oficial em https://www.carmenlee.com.br/nossas-marcas/bella-e-brava e faça suas compras com segurança.

Conclusão:

Manter sua esponja para maquiagem em perfeitas condições é essencial para garantir um visual impecável. A Maquiagem Bella e Brava oferece produtos de qualidade, mas lembre-se de substituir sua esponja quando necessário. Além disso, para adquirir produtos autênticos e de confiança, escolha empresas respeitáveis como a Carmen Lee, revendedora oficial da Maquiagem Bella e Brava. Sua beleza merece o melhor!

Quanto o SUS gasta com cada paciente no Brasil? Médias e Resultados

Em 2009, o governo brasileiro gastou US $367 por pessoa em cuidados de saúde, de acordo com o programa das Nações Unidas para o desenvolvimento. É um décimo quarto tanto quanto o governo Luxemburguês, o maior gastador per capita do mundo. É menos de um oitavo dos 3.074 dólares gastos pelo governo dos EUA. O governo federal brasileiro gasta 3,6% do Produto Interno Bruto do país em cuidados de saúde, de acordo com Sérgio Piola, pesquisador da Ipea, Instituto de pesquisa de Economia Aplicada do Brasil. Isso representa cerca de US $ 56 bilhões do PIB de US $ 2,03 trilhões que o Brasil, a oitava maior economia do mundo, gerou no ano passado. De acordo com Piola, o Brasil deve gastar pelo menos 6,5 por cento de seu PIB, ou US $132 bilhões por ano, se quiser cumprir seu objetivo de um sistema universal de saúde funcional.

Mesmo em comparação com o resto da América Latina, o governo brasileiro está bem abaixo da lista de gastadores de saúde. A vizinha Argentina aloca mais do dobro—cerca de US $758 per capita anualmente—, enquanto Cuba gasta US $329 e México US $327. Todos os três países têm melhores índices de atendimento à saúde e mais altos rankings de desenvolvimento social da ONU do que o Brasil. No setor privado, quando são adicionados gastos com cuidados de saúde privados, os gastos do Brasil saltam para 8,4% do produto interno bruto—cerca de US $855 por pessoa. Em outras palavras, esta economia em desenvolvimento gasta quase a mesma porcentagem de sua renda nacional em cuidados de saúde que os países desenvolvidos que formam a OCDE, onde os gastos são de cerca de 9 por cento do PIB.

Benefícios garantidos aos pacientes

Cuidados de saúde gratuitos, em teoria é o que se tem de garantia. A constituição de 1988 estipula que os cuidados de saúde para todos são um direito fundamental, e por quase duas décadas, o Brasil forneceu muitas drogas essenciais para todos os que precisam deles gratuitamente. O poder do Brasil como um único comprador nacional ajuda a reduzir os custos durante as negociações com as empresas farmacêuticas.

Custos com remédios

Programas para fornecer drogas gratuitas ou subsidiadas para os pobres através de clínicas de saúde pública—”farmácias populares”—ou como parte de programas especiais em farmácias privadas foram expandidos pelos governo federal, estadual e local nos últimos anos. As leis de embalagem e as campanhas de sensibilização promovem o acesso a genéricos de baixo custo, e as empresas de medicamentos genéricos publicam anúncios na TV em horário nobre. Corinthians, o segundo clube de futebol mais popular do Brasil, é financiado por uma empresa de medicamentos genéricos. Quando o Brasil não consegue obter um bom preço para a medicina essencial, sobrepõe-se às patentes de drogas, comprando ou legalizando a compra de cópias de produtores regulamentados de medicamentos genéricos em todo o mundo.

Resultados dos investimentos

Os resultados também foram dramáticos. A expectativa de vida à nascença subiu 10%, enquanto a mortalidade infantil caiu 59%. Ainda assim, tornar os cuidados de saúde um direito livre e universal dificilmente criou um sistema onde todos recebem cuidados de qualidade. Apesar dos seus méritos, o sistema é muitas vezes ineficaz ou simplesmente quebrado.
Limites do sistema

Como o Farmácia Popular virou referência no combate à Diabetes no Brasil

O Brasil é um dos poucos países que disponibiliza remédios gratuitos para toda a população, sobretudo para tratamento de doenças crônicas como a Diabetes.  Em vista dos resultados obtidos a forma como funciona a Farmácia Popular acabou tornando-se referência para o tratamento de doenças crônicas como a diabetes, demonstrando que a acessibilidade a medicamentos é um dos pontos importantes para  garantia da qualidade de vida de pacientes e a diminuição do índice de doenças crônicas em países subdesenvolvidos.

O projeto de combate a diabetes no Brasil

O projeto de combate a insulina no Brasil iniciou-se em 2011, quando as farmácias privadas associadas ao Ministério da Saúde proporcionaram  aos pacientes por meio do programa Farmácia Popular (e em São Paulo o Programa Aqui Tem Remédio), três medicamentos antidiabéticos orais totalmente gratuitos:

  • 5 mg de glibenclamida
  • 500 g de metformina e
  • 850 g de metformina

Requisitos

Para se obter basta ter um cadastro no SUS e levar consigo um documento original com foto e a receita médica para mostrar ao farmacêutico. Será enviado uma nota para confirmação da retirada do medicamento.

Resultados do projeto

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o acesso a medicamentos essenciais é um dos cinco indicadores de progresso e garantia de direitos à saúde. Afinal, a população mundial sem acesso a medicamentos essenciais está diminuindo em aproximadamente 1.3 – 2.1 mil milhões todos os anos.

Nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, existem maiores diferenciais nos níveis de consumo de medicamentos entre as populações de nível socieconômico mais altas. Na América Latina, especialmente, existem maiores dificuldades de se garantir o direito a esses medicamentos básicos – coisa que o Brasil provou saber fazer de forma eficaz com um programa que não custa muito aos cofres públicos.

Segundo informações do Sistema Único de Saúde o governo deverá proporcionar medicamentos que estejam na lista de medicamentos essenciais. Somente na Bahia, por exemplo, 24,6% dos pacientes com diabetes compraram seus medicamentos em farmácias privadas, o restante, o obteve gratuitamente.

Para aumentar ainda mais o acesso, em 2006 o estado começou a subsidiar aproximadamente 90% do custo de todos os medicamentos para o tratamento de diabetes e hipertensão arterial (doenças que andam juntas).

Como um resultado do esforço realizado pelas instituições aumentou consideravelmente a disponibilidade de medicações contra ambas as doenças nos centros de atendimento, tanto hospitalares como nos postos de saúde. Além disso, o tratamento se demonstrou mais eficaz, visto que os pacientes passaram a ter mais facilidade em manter a continuidade ao tratamento, de forma gratuita.

O que é Carência?

Você sabe o que significa a carência em planos de saúde? A carência em planos de saúde nada mais é do que o período no qual se deve esperar para usufruir dos procedimentos contratados, como exames e consultas.

O prazo de carência pode variar de operadora para operadora. Entretanto, todas costumam seguir o padrão estabelecido pela ANS.

A carência em planos de saúde começa a valer a partir da vigência do contrato. No caso de planos empresariais, existe um período de análise, onde a possibilidade do contrato ser recusado acontece.

É importante se ter atenção a todos os detalhes antes da assinatura de qualquer documento e tirar dúvidas para que contratempos não apareçam.

Que tal entender melhor sobre a carência em planos de saúde para que a melhor opção seja escolhida? Vem com a gente para as próximas linhas e saiba em detalhes tudo sobre esse assunto.

Carência em planos de saúde individuais ou familiares

A ANS estabelece as operadoras prazos máximos de carência para cada tipo de situação envolvendo o plano de saúde. De maneira geral, prazos são:

  • Urgências: 24 horas;
  • Partos: 300 dias;
  • Doenças e lesões preexistentes: 24 meses;
  • Consultas, exames, internações e cirurgias: 180 dias.

Em caso de doenças ou lesões preexistentes é essencial se informar cada detalhe no momento da contratação. A recusa sobre o caso não pode ser feita pela operadora, porém a mesma pode oferecer duas alternativas.

A primeira é suspender determinados procedimentos que sejam relacionados à doença por dois anos. A segunda é fazer um acréscimo no valor da mensalidade, garantindo que você tenha direito a todos os procedimentos relacionados à doença.

Carência em planos de saúde empresariais

A carência em planos de saúde empresariais irá depender, sobretudo, do número de pessoas que participam do plano. Planos com mais de 30 pessoas tendem a garantir consultas e exames após 30 dias da assinatura do contrato.

Contudo, planos com uma quantidade menor de 30 pessoas terá a carência aplicada conforme acertado entre a operadora do plano e a empresa.

Portabilidade da carência em planos de saúde

Os beneficiários de planos de saúde podem mudar de plano ou de operadora sem que um novo período de carência precise ser cumprido.

Neste caso, também chamado de portabilidade da carência, é considerado, sobretudo, o prazo de permanência do plano de origem. Este prazo é de no mínimo 2 anos ou 3 anos para beneficiários que estejam cumprindo Cobertura Parcial Temporária;

Além disso, outros quesitos são necessários para que o processo possa acontecer, dentre eles:

  • Pagamento em dia;
  • Ao menos 120 dias de contrato;
  • Coberturas do plano de destino compatíveis aos planos de origem.

Essas regras que você pôde conferir acima valem tanto para planos individuais quanto empresariais. Cada tópico pode ser checado em mais detalhes diretamente no site da ANS.

Restituição de valores e cirurgias durante a carência

Em relação a restituição de valores, cada operadora segue uma política. Independente de se estar dentro ou não do período de carência, a ANS não ordena que as operadoras restituam valores de procedimentos feitos em caráter particular.

Entretanto, não é difícil encontrar operadoras que devolvam o valor, seja ele parcial ou integral, a partir de algumas condições. Portanto, é importante saber o que diz o contrato antes de fazer qualquer procedimento fora do plano de saúde.

No caso de cirurgias, muito se questiona se a operadora tem a obrigação de cobrir o procedimento mesmo durante a carência. A verdade é que essa questão irá depender, sobretudo, do caso.

Em determinadas situações em que se é necessário a cirurgia e internação, as  operadoras de saúde podem cessar a sua responsabilidade e direcionar os custos ao beneficiário. Entretanto, em casos de urgência e emergência a liberação pode ser feita de imediato, desde que o risco sobre a vida do paciente seja comprovada.

Como escolher uma boa operadora de planos de saúde?

É muito frequente se ter dúvidas sobre qual é a melhor operadora para se contratar um plano de saúde. A verdade é que essa resposta irá depender, sobretudo, do seu estilo de vida e necessidades.

Se você é uma pessoa que não costuma ficar muito doente, por exemplo, poderá contratar um plano mais básico.

Entretanto, se você é uma pessoa que fica doente mais facilmente ou conta com uma doença preexistente, deverá escolher um plano mais completo.

Além disso, é importante se atentar, sobretudo, à cobertura do plano. Existem planos regionais, nacionais e internacionais.

É importante que você escolha o que melhor se encaixa na sua realidade. Se você costuma fazer viagens, por exemplo, é mais interessante que você escolha um plano de cobertura nacional e até mesmo internacional.

Afinal, nunca sabemos quando iremos precisar acionar o plano de saúde.

Enfim, agora a carência em planos de saúde não tem mais segredos para você, não é mesmo? Avalie bem antes de escolher seu plano de saúde e garanta um bom suporte para uma ótima qualidade de vida.